Ceará perde 4.677 postos de trabalho em julho, diz ministério

Ceará perde 4.677 postos de trabalho em julho, diz ministério
O Ceará perdeu 4.677 empregos formais em julho, no 16º de recessão no quadro de trabalho, segundo dados do Caged divulgados nesta quinta-feira (25) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O mês foi o pior julho desde 2003, quando o Governo Federal lançou a atual metodologia de empregos formais. Em todo o Brasil, 94.724 empregos foram encerrados no mês.

No Ceará, a queda em julho ocorreu devido à redução do emprego principalmente nos setores dos Serviços (-1.995 postos) e da Construção Civil (-1.556 postos). No acumulado de 12 meses, o Ceará soma 49.882 postos de trabalho fechados, uma redução de 4,09%.

Queda no país
Em julho, segundo os números do governo, o setor que mais demitiu foram os serviços, com o fechamento de 40.140, seguido pela construção civil (-27.718 vagas), pelo comércio (-16.286 empregos) e pela indústria de transformação (-13.298 postos formais).

Já nos sete primeiros meses deste ano, informou o Ministério do Trabalho, quase todos os setores da economia demitiram trabalhadores, com exceção da administração pública, que abriu 19.012 vagas, e da agricultura (+96.428 empregos com carteira assinada).

O comércio liderou o fechamento de vagas com carteira assinada nos sete primeiros meses deste ano, com 268.403 demissões. Em segundo lugar, estão os serviços com 164.601 vagas formais fechadas na parcial deste ano.

Logo depois, vem a indústria de transformação, com 153.197 empregos formais fechados no período, seguida pela construção civil – que registrou a demissão de 142.095 postos formais nos sete primeiros meses de 2016. A indústria extrativa mineral, por sua vez, fechou 6.108 vagas de emprego.

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